quarta-feira, 25 de março de 2009


EFEITO DA INJEÇÃO DE VITAMINA A NO DESEMPENHO REPRODUTIVO DE PORCAS


Através da nutrição e do manejo da alimentação e da água devem ser atendidas as necessidades básicas dos animais em termos de saciedade da fome e da sede, sem causar deficiências nutricionais clínicas ou subclínicas e sem provocar intoxicações crônicas ou agudas, aumentando a resistência às doenças. Os animais não devem ser expostos, via alimentação e água, a produtos químicos ou agentes biológicos que sejam prejudiciais para a produção e reprodução. No contexto do bem estar animal, a nutrição deve assegurar o aporte adequado de nutrientes para a manutenção normal da gestação, para a ocorrência de partos normais e para uma produção adequada de leite que garanta um desenvolvimento normal dos leitões durante o período de lactação.

Um importante aspecto da produtividade geral da porca é frequentemente avaliado pelo
número de leitões produzidos por porca/ano. A prolificidade, expressa pelo número de leitões
nascidos, é determinada principalmente pelo número de ovulações e pela mortalidade pré-natal, assumindo-se que sob condições normais, a taxa de fertilização é quase 100%.
Para a determinação do tamanho da leitegada ao nascimento em leitoas normais, a importância da mortalidade pré-natal é considerada 1,7 vezes maior do que a taxa ovulatória.
Recomendações
Com base nos resultados apresentados, a seguinte prática de utilização pode ser indicada:
1) Injetar as porcas ao desmame com 500.000 UI de Vitamina A (palmitato);
2) Injetar as leitoas 5 dias antes do estro previsto para cobrição.


http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/cot219.pdf

http://www.scielo.br/pdf/rbz/v36n2/18.pdf

http://www.terrastock.com.br/default.asp?i=br&p=detalhes&cod=b4056



A fêmea suína é poliéstrica anual, tem a duração aproximada de 21 d (dias), com variação entre 17-25 d. O processo de recrutamento da população de folículos ovulatórios inicia-se com o declínio nas concentrações plasmáticas de progesterona que caracterizam o final da fase luteal do ciclo estral, embora o sinal endócrino específico para este recrutamento ainda permaneça desconhecido (Bortolozzo, 1993). O recrutamento ocorre por volta do 14º a 16º d, durante a fase
luteal do ciclo estral. Os folículos aptos para recrutamento apresentam 1-6 mm de diâmetro. Não havendo recrutamento, estes folículos tornam-se atrésicos, sendo substituídos por folículos menores da próxima onda de crescimento. O crescimento folicular em porcas inicia-se já com 6 h após o desmame, o qual é refletido pelas rápidas alterações nas concentrações de esteróides (Viana, 1998).
Durante as fases de pró-estro e estro (fase folicular), cerca de 10-20 folículos aproximam-se do tamanho pré-ovulatório, que seria de 8-11mm (Soede et al., 1995; Waberski et al., 1994;Viana, 1998).
A ovulação ocorre a partir de um pico de LH, o qual promove alterações funcionais e estruturais na parede folicular, o que leva a um aumento na pressão intra-folicular, desencadeando o processo de ovulação. Logo após a ovulação, há a formação do corpo hemorrágico devido à existência de uma cavidade central repleta de sangue. Dentro de 6-8 d, forma-se o corpo lúteo (CL), uma massa sólida de células luteinizadas, com diâmetro geral de 8 - 11 mm. Não havendo
fecundação, haverá formação do corpo albicans (Hafez, 1995).
Em geral, a ovulação ocorre no terço final do estro, entre 36-40 h após o pico pré-ovulatório de LH (Hafez, 1995; Soede & Kemp, 1993 a, b; 1994), o que representa aproximadamente 40-42 h após o início do RTM (reflexo de tolerância ao macho) (Bortolozzo, 1993). No entanto, Weitze & Waberski (1994) relatam a presença de fêmeas ovuladoras precoces e fêmeas ovuladoras tardias, sendo que estas duas categorias de fêmeas podem representar, segundo estes autores,
aproximadamente 18%, chegando a 40% do rebanho. Este comportamento seria independente do IDE (intervalo desmame estro) e da DE (duração do estro) (Castagna, 2001). Em suínos, nem todos os folículos ovulam simultaneamente. A ovulação dura, em média, de 2 a 7 h (Soede & Kemp; 1993, a, b; 1994, 1995).
É importante considerar que a fêmea suína ovula no início do terço final do estro, independentemente da duração do estro (Waberski et al., 1994; Soede et al., 1995ab; Heck et al, 1997; Vianna, 1998, 2001). Uma vez que a duração do estro é variável e, normalmente, não é conhecida, pois somente é detectado o momento inicial da manifestação de estro, a determinação do momento da ovulação, em condições de rotina, é estimada através das associações entre a
duração do estro e o intervalo desmame-estro (IDE). Considerando que a estimativa do momento da ovulação é fundamental para a eficiência de programas de IA, uma das alternativas para a determinação de protocolos de IA em uma granja seria a utilização do chamado perfil estral.

Anestro e cio silencioso em porcas desmamadas.

Comumente, o termo “anestro” é utilizado para designar uma situação na qual os sintomas
e o comportamento do cio não são detectados durante um determinado período.
Quando um grupo de porcas não retorna ao cio no prazo esperado (15 dias), após a desmama,
deve-se levantar as seguintes questões: (1) os ovários desses animais permaneceram totalmente
inativos; (2) ocorreu um “cio silencioso”, ou seja, atividade cíclica dos ovários sem manifestação
dos sinais externas do cio, pelo menos em alguns animais.

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/cot104.pdf

O aleitamento interrompido como pratica para antecipar o aparecimento do estro em porcas.

Dentre os vários princípios de manejo que são relatados na literatura como capazes de induzir
o aparecimento do cio em grupos de porcas, encurtando o intervalo desmama-cio, a lateração do
padrão de amamentação tem inspirado diversas pesquisas em anos recentes.

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/cot105.pdf

Leitoas que nao entram em cio: observacoes do trato genital apos o descarte.

Para o manejo normal e rotineiro, em um sistema de produção, tem sido recomendado colocar
as fêmeas desmamadas em baias vizinhas às dos machos, para uma melhor estimulação, visando
à entrada em cio. Também tem sido sugerido que a observação das fêmeas, para o diagnóstico
do cio, deve iniciar no dia do desmame, fazendo um ou mais machos adultos passearem na baia
das fêmeas, durante 20 a 30 minutos, pela manhã e a tarde. Quando as fêmeas são alojadas em
celas individuais, os machos devem passear no corredor junto às fêmeas pelo mesmo período. O
uso de cachaços sob a forma de rodízio, um pela manhã e outro á tarde, ou trocando a cada dia,
é outra indicação de manejo.

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/cot088.pdf

A apofisiolise em femeas suinas.

A apofisiólise, ou a fratura da tuberosidade isquiática, tem sido descrita como causa de graves
distúrbios da locomoção em fêmeas no terço final da primeira gestação ou logo após o parto.
Raros casos foram observados em animais de terminação.
Quando um grupo de porcas não retorna ao cio no prazo esperado (15 dias), após a desmama,
deve-se levantar as seguintes questões: (1) os ovários desses animais permaneceram totalmente
inativos; (2) ocorreu um “cio silencioso”, ou seja, atividade cíclica dos ovários sem manifestação
dos sinais externas do cio, pelo menos em alguns animais.

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/cot113.pdf

Sistema de Alojamento e Genótipo: Efeito sobre a Qualidade Seminal e Libido de Cachaço

Dois sistemas de alojamento de cachaços
estudados não diferiram entre si com
relação aos parâmetros avaliados e nas circunstâncias
de realização deste estudo podese
sugerir que os dois genótipos testados adaptaram-
se às condições de criação ao “ar
livre”.
Embora não tenha sido encontrado diferenças
entre os sistemas de produção de suínos
e entre as raças sintéticas avaliadas, recomenda-
se que no SISCAL, seja utilizado preferencialmente
raças de suínos com pele pigmentada,
pois estas são menos suscetíveis as
efeitos da radiação sol.

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/publicacao_z2i61f6l.pdf

Resultados Equivalentes em Porcas Inseminadas duas ou três vezes por Estro

Existem diferentes protocolos de IA possiveis de serem implementados e os resultados podem ser diferentes ao se utilizar o mesmo protocolo de IA para diferentes granjas. Isso irá depender das circunstancias e qualidade de manejo de cada rebanho. 

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/publicacao_z1m4e6z.pdf

Relato de Caso sobre Índices Reprodutivos Obtidos com o Uso de Sêmen Suíno Congelado em Macro-Palhetas

Os índices de fertilidade obtidos no presente caso, com uma única aplicação de sêmen congelado, continuam bem abaixo dos resultados da aplicação comercial com duas doses de sêmen resfriado. Os resultados sugerem que os índices de motilidade pós-descongelamento apresentaram relação com a fertilidade potencial do sêmen congelado.
Não obstante, para os programas genéticos nacionais incorporarem os progressos do melhoramento já alcançados no exterior, a prática do uso de IA com sêmen congelado é
recomendada com base nesses mesmos resultados, os quais podem ser considerados astisfatórios
para as condições de uso a campo, especialmente quando uma única dose inseminante
foi utilizada. Possivelmente, a associação com a prática da inseminação pós-cervical
poderá incrementar os resultados de campo com uso de sêmen congelado, pelo fato
dos espermatozóides serem depositados profundamente no trato genital , reduzindo perdas
espermáticas durante o transporte até o sítio da fecundação.

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/publicacao_q7b47b2z.pdf

Variações Sazonais no Desempenho Reprodutivo de Porcas

No Sul do Brasil, com suas características próprias de clima temperado, o fenômeno da infertilidade
estacional acontece, certamente sem se manifestar em todos os rebanhos. De qualquer
forma, aparentemente, todo o primeiro semestre (verão/outono) se caracteriza por uma
queda mais acentuada de desempenho reprodutivo, pelo menos na região onde se efetivou
esse estudo.

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/publicacao_i2d7s3e.pdf

Reprodutores para produção comercial de suínos

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/publicacao_g6n948z.pdf

Avaliaçao de um programa de monta natural em fêmeas suínas, considerando o intervalo desmama-cio.

Na reprodução suína o momento para realização da monta natural ou para a inseminação artificial (IA)
é um fator decisivo para obtenção de bons resultados, onde a duração do estro (período de tolerância ao
macho) e o momento da ovulação tem um importante papel. Tem sido demonstrado através de grandes
bases de dados (LEMAN, 1990) que o intervalo desmama-cio (IDC, variando desde 4 até 9 dias) possui uma
correlação negativa com o tamanho da leitegada subsequente e com a taxa de parição. Estudos sobre a
duração do estro indicaram que a mesma decresce á medida que aumenta o IDC (ROJKITTKHUN et al.,
1992; WEITZE et al., 1994). Também foi relatado que o intervalo desde o início do estro até a ovulação
(avaliado por ultrassonografia) também decresce com o aumento do IDC (WEITZE et al., 1994). Isto deixa
claro que, dependendo do IDC, torna-se necessário um ajuste da estratégia de inseminação ou cobrição.
Através de um experimento à campo, foram avaliados dois protocolos de cobrição natural, buscando
determinar o melhor programa reprodutivo, expresso pela taxa de parição e média de leitões nascidos vivos
por leitegada.

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/sbz35_v3p040.pdf

A leitoa de reposicao: manejo para antecipação a puberdade.

O uso de gonadotrofinas, hormônios que agem
sobre os ovários induzindo o crescimento dos
folículos e a ovulação, é altamente eficaz na
indução precoce da puberdade. Os resultados
da EMBRAPA–CNPSA com o uso experimental
de gonadotrofinas em leitoas pré-puberdade em
torno de 160 dias de idade demonstram que cerca
de 90% dos animais respondem com sinais de cio
4 a 5 dias depois da injeção, mantendo ciclicidade
normal e qpresentando taxa de ovulação no 3o cio
similar à de leitoas de puberdade espontânea. A
taxa de prenhez e o número de embriões não são
afetados pelo uso do hormônio quando as fêmeas
são cobertas no 3o cio, segundo a experiência da
EMBRAPA–CNPSA.

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/sudi006.pdf

Diagnostico do cio e manejo da cobertura. Tarefas importantes na criacao.

O reconhecimento dos sinais do cio para escolha
do momento mais adequado do acasalamento
é uma tarefa prioritária na criação de suínos
pois influencia diretamente a taxa de prenhez,
o tamanho de leitegada e, consequentemente,
a eficiência reprodutiva do plantel. O auxílio
do macho nesta tarefa é fundamental – afinal,
por natureza ele sabe detactar uma porca em
cio melhor que qualquer pessoa. Paralelamente,
cuidados de higiene e no manejo dos animais
durante a cobertura contribuem para assegurar
resultado satisfatório na atividade reprodutiva.
Não obstante a importância dos assuntos abordados
neste artigo, o tema da eficiência reprodutiva
na criação de suínos não está esgotado.
Muitos outros fatores concorrem para o resultado
final da reprodução, ou seja, estabelecimento
da prenhez e nascimento de grande número de
leitões. Dada a extensão do assunto, pontos
relacionados com a fertilidade do macho e da
fêmea serãoabordados em

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgc_publicacoes/sudi011.pdf




Diagnóstico da ovulação por ultra-sonografia

Até pouco tempo, não era possível diagnosticar o momento da ovulação com precisão, pois os métodos utilizados baseavam-se em níveis hormonais ou indução da ovulação com hormônios exógenos (Viana, 1998). Atualmente, há maior precisão no processo de diagnóstico da ovulação, com a utilização da ultrasonografia em tempo real, a qual não provoca estresse, nem danos físicos ao animal nem ao examinador.
A técnica de exame ultra-sonográfico vem sendo utilizada, na industria suinícola, desde a década de 50, quando pesquisadores avaliaram a condição de carcaça em suínos vivos, comparando a acurácia do exame de ultra-sonografia em animal vivos, com o método de sonda de metal, até então utilizado para medir a condição da carcaça de animais vivos (Moeller; 2002).
As primeiras técnicas de ultra-sonografia utilizadas em suínos foram o Doppler e o Modo A, para diagnóstico precoce da gestação. A técnica de ultrasom por imagem em tempo real (ultra-sonografia) começou a ser utilizada, inicialmente, para diagnóstico de gestação (Viana, 1998, 2001a, b), e, posteriormente, para exame dos ovários para o diagnóstico de ovulação (Weitze
et al., 1989, 1994; Waberski et al., 1994; Soede et al.,1993a, b, 1994, 1995a, b, 1996), bem como a duração da ovulação (Soede et al., 1992; Soede & Kemp, 1993a; Viana, 1998, 2001; Alvarenga et al, 2003a, b), além de patologias do trato genital (Viana, 1998, 2001a, b, c).
O exame ultra-sonográfico para o diagnóstico de gestação e monitoramento da condição ovariana em suínos pode ser realizado pelas técnicas trans-cutânea e trans-retal (Soede & Kemp, 1993). A técnica trans-retal é considerada como o método de eleição, pois a técnica trans-cutânea requer muita prática, apresentando resultados satisfatórios a partir de 2.000 exames, enquanto
que na técnica trans-retal seria possível atingir resultados precisos com apenas 50 a 100 exames, além de propiciar uma imagem clara e nítida dos ovários (Nissen et al., 1995). No entanto, existem relatos (Viana, 1998, 2001) de que, com a técnica trans-cutânea, bastariam apenas aproximadamente 50 exames para a obtenção de resultados satisfatórios, desde que o examinador esteja familiarizado com a técnica de ultra-sonografia e conheça a anatomia da região a ser examinada.
No exame pela técnica trans-cutânea, os ovários se localizam na posição dorso-cranial, em relação ao joelho (articulação femuro-tíbio-patelar), alguns centímetros abaixo do íleo. Portanto, o transdutor é colocado logo acima do úbere e direcionado para cima. Na imagem no monitor, os ovários aparecem cranialmente, ao lado da bexiga, a qual serve de referência para a sua localização (Soede et al., 1993a, b, 1994, 1995). Na técnica trans-retal, o transdutor é guiado pela mão do operador através do reto. O reto deve ser limpo, antes da introdução do transdutor, pois as fezes atrapalham a visualização das imagens (Soede et al. 1992, 1993a, b, 1994, Viana, 1998, 2001). O exame é realizado com a mão do operador protegida por luva lubrificada, com a bexiga servindo como ponto de referência. Os ovários são visualizados completamente, 30 a 40 cm cranialmente, em relação ao ânus, e ventralmente, em relação ao reto. No entanto, esta técnica tem como desvantagem à dificuldade no exame de fêmeas nulíparas e algumas fêmeas de
baixa ordem de parto, em função de apresentarem a pélvis muito estreita (Soede et al., 1993a, b).
No exame ultra-sonográfico, os folículos ovarianos se apresentam como estruturas com aparência não ecogênica, devido ao seu conteúdo de líquido folicular. Na maioria das vezes, os folículos são numerosos, estando visíveis a partir do pró-estro, e apresentando diâmetro entre 4 a 11 mm. No entanto, com corpos lúteos, corpos hemorrágicos, grandes vasos sangüíneos e cistos
ovarianos podem ser confundidos com os folículos, presentes nas regiões adjacentes aos ovários por pessoas que não estão familiarizadas a fazer esse tipo de exames. (Weitze et al., 1989; Soede et al., 1993a, b, 1994, 1995).

No monitoramento da dinâmica folicular e da ovulação, através da ultra-sonografia, Nissen et al. (1995) detectaram folículos, no início do estro, com diâmetro de 4 a 6 mm e alcançando um tamanho máximo de 7 a 10 mm, no qual permaneciam por aproximadamente 24 h até a ovulação. No entanto, segundo Weitze et al. (1989), logo após a ovulação, um pequeno conteúdo de sangue indicaria a presença de corpos hemorrágicos, os quais não são tão tensos quanto
os folículos pré-ovulatório e, conseqüentemente, não são definidos tão claramente
nas imagens.